quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Teste

 

Teste 

 

 

😁 

 

 

 

 

 

 


 

 


 



 
 
 
 




quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Professorinha...

Minha ex-professora de piano. 

Ela tinha uma "técnica" excepcional!

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sexta-feira, 26 de abril de 2019

A boa modelo...




Uma boa modelo não precisa de roupas

 

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terça-feira, 31 de outubro de 2017

Sessão de fotos

 
 
Sessão de fotos aqui em casa...
 
 
 

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Ela me disse...




Ela me disse: "Um whisky antes, um cigarro depois"

Eu concordei.

Mas "antes" também fizemos algumas fotos...

Foto: Er





terça-feira, 10 de março de 2015

Paraty em 2014

"Capelinha", em Paraty



Em 2014 estive quatro vezes em Paraty, sempre fotografando.

Essa é a Igreja Nossa Senhora das Dores, também conhecida como Capelinha, depois de uma chuvarada de primavera

Foto: Er

 



quinta-feira, 5 de junho de 2014

Entardecer no Sena...


Casal de namorados na margem esquerda do Rio Sena, em Paris.

"L'amour toujours l'amour!"

Foto: Er
 
 


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

O fim do mundo...

A linha de Trem do Fim do Mundo foi criada com o objetivo de levar os "moradores" do Presídio de Ushuaia às regiões de densas florestas, onde eles deviam conseguir madeira pra construção e calefação.

Há um século atrás os vagões não tinha assoalho nem proteção contra o frio. Os presidiários viajavam acorrentados e com os pés balançando sobre os trilhos. Hoje em dia não tem mais presidiários. Os vagões têm calefação e ainda servem comidinhas e bebidas para os turistas.

Quando cliquei essa foto na Estação, informaram que a temperatura estava em onze graus abaixo de zero.

Achei melhor entrar no trem e pedir um whisky. Sem gelo...

segunda-feira, 22 de julho de 2013

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Em São Lourenço



Cliquei essa foto durante uma viagem que fiz ao balneário São Lourenço, em Minas Gerais.

Não, eu não fui de charrete...

domingo, 17 de junho de 2012

Refletindo






Auto retrato feito há uns dois anos.

Dizem que aí estou com cara de "Ah... compreendo"...


domingo, 20 de maio de 2012

Cisne encantador



Quando convidei esse lindo cisne para ser fotografado em meu estudio-toca-de-lobomau minha intenção era óbvia... Maligna...

Mas eis que no meio da sessão de fotos surge o seguinte diálogo:

"Ernesto, você fotografa muito legal"

"Brigaduuu"

"Meu noivo vai gostar das fotos"

"Ãhh? Quem?" (já murchando as orelhas de lobo)

"Meu noivo. Não sabia que tenho um noivo?"

"Ah... Não... Desculpe!"

"Desculpar o que?"

"Nada, nada, nada..."

sábado, 31 de março de 2012

Na minha toca...


Foto clicada aquí no estudio do meu apartamento.

Estudio esse que tambem é conhecido como Toca do Lobomau, cenário de perenes efervescências e múltiplas devoções...

domingo, 13 de novembro de 2011

Com um pé no passado


Fui uma criança que adorava livros e música. Uma das minhas leituras prediletas era o "Mundo Pitoresco", super antiga coleção de nove livros em pesado papel couché, meio devorados por traças, contendo descrições de países, características de povos exóticos, expedições de cientistas, aventuras de exploradores. Os livros apresentavam toscas fotos em branco e preto. Me lembro que os nativos e habitantes de longínquas regiões exibiam seus trajes típicos sempre com a mesma pose estática diante da camera. Afinal das contas os filmes fotográficos antigos não eram muito sensíveis, exigiam imobilidade do retratado pra não borrar.

Naquela época eu até mesmo tinha a minha galeria imaginária de tipos misteriosos e inesquecíveis que eu conhecia através do "Mundo Pitoresco": pescadores de pérolas do Reino do Sião, tocadores de flautas de Bagdá, mercadores de rua de Pequim, índios caçadores e encolhedores de cabeças do Alto Amazonas (os famosos e temíveis Jívaros), dançarinas folclóricas do Tirol italiano... e tantos outros...

Tudo isso incendiava a minha imaginação adolescente e me fazia sonhar com viagens a lugares estranhos sempre levando uma camera fotográfica. Bem, hoje em dia sou um fotógrafo amador e adoro fazer exatamente isso: viajar e fotografar. Ainda não fui a lugares tão longinquos quanto Sião ou Pequim, mas talvez eu ainda vá...

***

Então... quando viajo pra lugares diferentes sempre tenho aquelas antigas fotos em mente. Acho que é por isso que às vezes inconscientemente eu procuro recriá-las...

Foi o que aconteceu nesse caso acima. Eu estava numa fazenda colonial em ruinas, perdida no meio da Serra do Mar, na região de Cunha/RJ. O nome dele é Zé da Mata, ou Zé da Onça, não me lembro. Era o guia que me conduziu a cavalo pela floresta pra encontrar essa construção embolorada, escura e corroída pelo tempo. Eu disse que queria mandar uma foto dele pra National Geographic Magazine... ele não entendeu muito, mas acreditou, aceitou e eu cliquei...

O resultado que vocês veem não é dos melhores pois trata-se de uma foto de papel em 10x15 que foi escaneada e posteriormente retocada com o Photoshop.

***

P.S.: o Reino do Sião (de onde vêm os antipáticos gatos siameses) corresponde hoje em dia à região da Tailândia, lá no extremo oriente do nosso planeta. Mas Sião é um nome muito mais bonito e sugestivo, não acham?
 
 
 
 

domingo, 23 de outubro de 2011

Paraty Antiga


Nossa! Essa imagem me faz lembrar os contos e fábulas medievais que eu lia quando criança! Justos e corajosos cavaleiros andantes, em armaduras reluzentes, implorando que a princesa jogasse os lindos cabelos pelo terraço, para que eles (os cabelos) servissem de corda... e escada. 

"Rapunzel, Rapunzel, joga suas tranças de mel..."

Interessante! Hoje eu noto claros significados sexuais (e até mesmo políticos) nessas histórias de principes correndo atrás de princesas. Mas quando criança eu só via justos ideais de libertação e amor desinteressados...

Eu estava errado antes? Ou estou errado agora?

Foto: esse meu clique mostra uma super antiga edificação de Paraty, cuja presença meus astutos olhos de lince só perceberam depois de umas 15 visitas à cidade...

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Restos Mortais



Essa é uma foto que cliquei numa fazenda colonial em ruínas, na região que fica entre RJ e MG. Era um dia frio, de chuva incessante, odores de mofo e sombras esquisitas.

Essa fazenda tem uma parte que ainda está ativa, produzindo cachaça (da boa) num alambique. Tem tambem passeios e programas bobos pra turistas otários.

Pra fotografar me fixei mais à parte podre e decadente dessa fazenda. Lá eram exibidos utensílios de épocas coloniais, restos de carroças, ferramentas e máquinas. Ou seja: eram os restos mortais daquilo que anteriormente tinha sido um sistema de produção capitalista, exuberante e poderoso,  mas agora jazendo nos cantos úmidos e esquecidos, em estado de decomposição...

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Dias...



Essa é uma foto que tirei em São João del Rey/MG, cidade que me cativou e quase me fez esquecer Paraty. Tambem me fez pensar em Florença, na Itália... Ok, o estreito canal que vemos aí de forma alguma nos lembra o orgulhoso rio Arno que banhou a florentina dinastia Medici, mas as construções coloniais nas imediações têm uma forte influência européia.

Descarreguei minhas mochilas num hotel que fica alí adiante, à direita, às margens do canal... e fiquei feliz vários dias!

Sim, vários dias feliz, ouvindo sinos de igrejas ao entardecer (agnósticos como eu tambem gostam disso!)... Dias vendo bandos de crianças ruidosas saindo despreocupadamente de suas escolas, sem nenhuma estúpida síndrome de super-hiper-mega-segurança... Dias sentindo o odor suave e despoluído de uma atmosfera culta e gentil, em todos os sentidos... Dias de relacionamentos educados e prazeirosos... Assim como a vida tem que ser!

domingo, 28 de agosto de 2011

Solidões


É muito bom ficar em casa numa tarde chuvosa. Não tem efeitos colaterais. Os livros, os filmes, os CDs, a internet estão alí pedindo pra serem explorados...

E quando a fadiga invade nosso silêncio, sempre temos uma janela pra ver a chuva cair, ver as pessoas apressadas apertarem os passos em busca do abrigo e do calor aconchegante que já temos...

Não há nada melhor do que o lar!

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Cliquei essa foto há uns dois ou três meses atrás, quando uma nova estação do ano já se anunciava, com suas chuvas insistentes e ausência de cores...

Simplesmente apoiei a camera fotográfica com uma teleobjetiva no parapeito da janela e aguardei alguma alma solitária passar. Essa aí acima foi a minha escolhida, uma personagem incógnita de uma cidade cinzenta..

domingo, 24 de julho de 2011

O Revoar das Expectativas



Vocês podem imaginar o que é estar num lugar como esse? Ok, como dizia Jack o Estripador, vamos por partes:

Pensem no momento do entardecer quando as rãs coacham, os grilos grilam, os mosquitos mosquitam. Pensem no calor, muito calor, obsceno e subversivo calor... Ar parado, nem ao menos uma leve brisa... Mar sereno, nada de ondinhas-de-nada... Iluminação difusa, múltiplos cromatismos... Aquele cheiro adocicado de mato molhado e flores silvestres se mesclando e grudando na pele...

A mente? Cheia de vazios, pronta pra entrar em alfa.

E agora, pra sentir na pele, imaginem MILHÕES de borrachudos tentando desempenhar sua missão primordial, ou seja, praticar o extrativismo sangüineo em meu corpitcho urbanóide pouco habituado a ser vampirizado...

Bem, nada é perfeito!

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Cliquei essa foto em Pedra de Guaratiba/RJ, num anoitecer de densas expectativas e ralos acontecimentos.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Frio adolescente e águas verdejantes


Aquí perto de S.Paulo (a 160 km) tem uma cidade chamada Campos do Jordão, a "Suiça Brasileira". Alí, no inverno, não é dificil as temperaturas baixarem a 5 graus abaixo de zero...

Quando esse friozinho acontece, o povinho deslumbrado e metido a besta se enche de arrogância. Esses inexperientes vestem seus casacos cheirando a naftalina e exibem suas luvas e botas lustrosas pra se mostrar ao mundinho provinciano e limitado que habitam. Vivem comparando suas temperaturas com as temperaturas do resto do país. Tem caras que adoram se sentir falsamente europeus, diferenciados e "separados" do resto do país. Não gostam de fazer parte do Brasil e da America Latina...

Essa mentalidade é típica de gente COLONIZADA, com baixa auto-estima e forte complexo de inferioridade. Essa classe média vai ansiosamente correndo atrás da neve efêmera que cai durante alguns minutos e de um frio ordinário que não impressiona os europeus. Querem que o frio lhes dê um status que na realidade não possuem. Desejam parecer o que JAMAIS serão: cidadãos civilizados do Primeiro Mundo... Mas com essa fascinação tonta acabam revelando suas verdadeiras origens TROPICAIS, das quais eles tanto se envergonham!

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Frio verdadeiro não é essa bobagem que vemos em nosso país. Num vilarejo no norte da Italia cheguei a enfrentar um frio de 18 graus abaixo de zero. Nariz e orelhas podem congelar e quebrar facilmente nessas condições realmente severas. O gelo acumula no bigode e na barba. As pessoas não ficam nas ruas se exibindo sorridentes como asnos. Quem conhece o frio europeu DETESTA baixas temperaturas, não se vangloria delas!

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FOTO: cliquei essa foto quando mergulhava na Lagoa Azul, região marítima de Ilha Grande... Eu pretendia experimentar uma proteção de camera chamada "dart bag", que permite fotografar a muitos metros debaixo da água. Não fiquei muito satisfeito. Às vezes entra um pouco de água, o plástico embaça quando menos se espera.

Mas se não fosse a tal "dart bag" eu não conseguiria fotografar esses peixes-palhaços "caminhando" bem comportados em fila indiana num cenário verde-mágico que me fez esquecer do mundo exterior...